O Republicanos entrou para os holofotes nos últimos dias com a filiação do governador Carlos Moisés, confirmada no último dia 10 de março. Deputado estadual e presidente do Republicanos em Santa Catarina, Sergio Motta foi o entrevistado no quadro Plenário, da Rádio Som Maior, nesta segunda-feira. Na conversa com Adelor Lessa e Upiara Boschi, ele projetou quais nomes ligados a Moisés podem ingressar na sigla para concorrer a vagas na Assembleia Legislativa e na Câmara dos Deputados – o admitiu que a deputada estadual Paulinha (ex-Pdt) não deve se filiar à legenda.
– Iremos sentar amanhã a tarde para discutir isso. Vamos saber quem vai se filiar ao Republicanos. Temos nomes como Luciano Buligon, o secretário de Saúde André Motta Ribeiro e o ex-prefeito de São João Batista, Daniel Cândido. Temos outros nomes que integram a lista de possíveis filiações – informa.
Sobre o possível ingresso do empresário Luciano Hang, das Lojas Havan, o presidente do Republicados em Santa Catarina, acha difícil. Hang deve anunciar filiação e candidatura ao Senado em entrevista coletiva na sexta-feira, em Brusque.
– O Luciano me ligou antes da filiação do governador. Reiteirei o convite do Republicanos para ele. O Luciano tem falado que não estará em um partido que tenha candidato ao governo do estado. Então, não sei qual rumo ele vai tomar. Ele até falou que o Republicanos seria a sua primeira escolha, mas agora que temos candidato ao governo catarinense, não sabemos qual a decisão que irá tomar – esclarece Sergio Motta.
Com as novas filiações, Sérgio Motta espera aumentar a representatividade do partido, sempre vinculado à Igreja Universal.
– Temos buscado alianças com os partidos, até para compor como vice. Tem muitas conversações e, com certeza, vamos trabalhar firme para a reeleição de Carlos Moisés. Quando assumi o Republicanos em 2014, não tínhamos representatividade, nem em Santa Catarina e nem no país. Conseguimos eleger o deputado federal Hélio Costa. Agora, pretendemos ampliar, ter uma bancada de fato na Assembleia Legislativa, e ampliar pelos menos, para dois deputados federais – avalia.
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Rodolfo Espínola, Agência Al.