A decisão será no dia 23 de agosto, quando o diretório do Mdb catarinense se reúne para definir uma nova data para as prévias do partido – a primeira em que o candidato do partido ao governo será escolhido pelo voto de todos os filiados. A bancada emedebista na Alesc, no entanto, já tem uma posição para apresentar: não quer que a disputa entre Antídio Lunelli, Celso Maldaner e Dário Berger seja realizada este ano. O porta-voz dessa posição é o deputado estadual Mauro de Nadal, presidente da Assembleia Legislativa, principal palco da uma aproximação política com o governador Carlos Moisés (sem partido) que coloca em dúvida a própria definição da candidatura própria em 2022 entre os três postulantes oficiais.

– Eu tenho batido e cobrado muito do partido é que nós temos que fazer uma leitura de verdadeiramente o que o eleitor espera lá fora. Nós fazermos hoje uma prévia e definirmos hoje quem será candidato a governador, vice e candidato ao Senado não é algo positivo para construção de um projeto. A bancada tem este mesmo sentimento – diz Nadal.

Na manhã de quinta-feira, Nadal me recebeu no gabinete da presidência da Assembleia Legislativa para uma conversa em que tratou da disputa interna do Mdb e dessa aproximação com Moisés. O emedebista acredita que é momento de colher os frutos dessa parceria, azeitada pela participação no governo de nomes como o do deputado estadual licenciado Luiz Fernando Vampiro (secretário de Educação) e o ex-governador Eduardo Pinho Moreira (indicado para a diretoria do BRDE). Deixa aberto o futuro, embora abra voto para Celso Maldaner na disputa posta.

Sobre o presente, Nadal vive uma contagem regressiva. Seu mandato como presidente começou em fevereiro e termina em janeiro do ano quem. A chegada ao comando da Alesc só foi garantida pelo acordo de divisão de mandato com o colega de bancada Moacir Sopelsa. Ele garante que a administração da casa ao estilo Mdb terá continuidade com o colega, especialmente a ideia de acabar com o papel na rotina dos parlamentares.

Na entrevista, o emedebista avaliou os dois momentos mais tensos de sua gestão à frente da Alesc até o momento: a reforma da previdência e as três votações realizadas para reverter as prisões preventivas e suspensão do mandato do deputado estadual Júlio Garcia (Psd) determinadas pela juíza federal Janaína Cassol no âmbito da Operação Alcatraz. Ele admite que o cabo de guerra com a magistrada gerou uma tensão extra.

 em determinado momento nós nos sentimos desrespeitados pelos encaminhamentos feitos pela juíza. Mas tivemos a correção desse desrespeito na esfera superior.

Leia a íntegra da entrevista:

O senhor chegou à presidência da Assembleia Legislativa com um acordo de divisão de mandato. Ou seja, mal começou e já vai se encaminhando para o fim. Como que essa condição mexeu com o seu jeito de tocar o mandato? 

A gente havia conduzido uma construção para ser dois anos. Mas o partido é um partido grande, nós tivemos lá atrás disputas internas que nos retiraram a possibilidade de competir naquele momento para a presidência da Casa e com aquele recado entendemos que nós tínhamos que mudar a forma de fazer o encaminhamento dentro do Mdb. Por isso nós construímos um ano e no segundo ano o (Moacir) Sopelsa (Mdb), mas o importante é que o Mdb fica dois anos como presidente e todos os ajustes necessários para a Casa a gente vem fazendo ao longo deste ano. Claro que o Sopelsa vai impor o seu jeito, o seu ritmo, mas vai dar encaminhamento em uma sequência de trabalhos, porque desde o início eu tenho colocado ele sempre a par de todos os atos que a gente vem construindo aqui na Casa, os ajustes que a gente vem fazendo. Há uma sintonia muito grande com os nove do Mdb e também com a Casa, mas principalmente com ele pelo compromisso da continuidade. 

Essas questões de continuidade estão acertadas? Cargos, ajustes, prioridades? 

Tudo bem conversado, bem ajustado. A intenção é deixar esta Casa 100% digital, inclusive o plenário. Hoje ainda estamos lá com o papel fazendo parte do nosso dia a dia. É a nossa intenção e eu não sei se eu consigo concluir isso até o final de janeiro, mas já tem aí o compromisso do deputado Solpelsa de que isso terá continuidade. E dessa forma a gente tem feito todos os encaminhamentos da Casa.

Eu vi que a Alesc fez uma parceria com a Assembleia do Rio Grande do Norte para digitalização de processos internos.

Já iniciamos um trabalho. A parte interna da Alesc hoje é basicamente sem papel, tudo através dos sistemas, justamente no modelo que eles já aplicam lá, que o TRF-4 aplica em Porto Alegre e o Tribunal de Justiça já está usando esse sistema. Então, a Assembleia adotou isso já faz alguns meses e o resultado é positivo. Agora a gente vai partir para a parte legislativa, que é um pouco mais complexa por causa das comissões, plenário.

O que que vai mudar na prática? 

Na prática é a economia, né? Hoje é muito papel, isso tem um custo muito grande dentro da Casa. A gente ganha na economia, ganha na agilidade e acima de tudo na transparência, porque em qualquer lugar onde o deputado esteja, através de um tablet que estará na mão dele, ele vai ter acesso a tudo aquilo que está acontecendo em matéria de projetos de discussão aqui da casa. Paralelo a isso, já deflagrei a criação de um sistema que vai estar interligado com o Tribunal de Contas do Estado (TCE), com o governo do Estado, com os municípios de Santa Catarina e com o Ministério Público (MP-SC). Se um deputado quiser saber uma informação, vamos citar Cunha Porã que é a minha casa, “quantas consultas Cunha Porã tem represadas na área de ortopedia?”, através desse sistema o deputado vai saber quantas que são represadas, quantos projetos tem tramitando na Assembleia que podem ajudar naquela linha e o que é que ele pode construir. Vai ser um negócio espetacular, vamos estar voando em matéria de informação.

Mauro de Nadal preside sessão da Alesc ao lado de Nilso Berlanda, primeiro vice. O emedebista quer deixar como marca o fim do papel no parlamento. Foto: Rodolfo Espínola, Agência AL.

Para esse sistema também será buscada uma solução de parceria com outro órgão público que já tenha desenvolvido algo similar ou vão comprar um software?

Nós estamos elaborando o nosso projeto através da própria Casa, da nossa equipe, sem contratar serviço externo, mas já com conversas bem adiantadas para utilizar informações que hoje já estão em poder do MP-SC, do TCE e do governo do Estado. Vai ser só uma interligação através de uma cooperação técnica. 

Um coisa que eu posso atestar como jornalista é que dos mandatos que eu vi do Mdb presidência do parlamento este é o mais Mdb, porque os deputados Aldo Schneider (presidente em 2018) e Romildo Titon (presidente em 2014) acabaram enredados em compromissos de divisão de mandato com outros partidos e com outros grupos políticos. Esta é uma presidência do MDB? 

Sim, sinto muito presente isso, mas acima de tudo eu sinto uma relação muito próxima e muito comprometida de todos os outros partidos com a presidência, embora seja do Mdb. 

Eu digo uma presidência com o estilo do Mdb. Talvez “do Mdb” tenha sido um jeito ruim de colocar.

Perfeito, eu vejo que sim. Com dois anos a gente pode impor um jeito diferente, um jeito emedebista de pensar as coisas, de conduzir também. 

E como é esse jeito emedebista?

Eu percebo nas expressões do nosso dia a dia que é um jeito mais humano, mais humanitário. Uma das grandes metas quando eu cheguei aqui era tornar a Assembleia mais humana e mais próxima do cidadão, permitindo que o cidadão entenda o que é o dia a dia de todos os parlamentares, independente de partido. O Mdb tem mais essa característica de ser povo, de estar próximo do povo, de sentir o cheiro de povo. Isso faz com que as políticas que a gente adota como missão de trabalho sejam voltadas para esta sintonia com a população.

A reforma da previdência talvez seja o momento emblemático do seu mandato como presidente, é uma condução sempre muito difícil. Como é que o senhor avalia a finalização desse processo, que teve gritaria, teve gente na rua, teve manifestação, mas a aprovação foi tranquila. 

Eu caracterizo a reforma da previdência como o principal projeto desta legislatura. Não desprezando os demais projetos que aqui tramitaram, mas este teve um sentimento diferenciado de missão cumprida por parte de todos os parlamentares. Era uma questão que nós precisávamos fazer o enfrentamento, tanto é que já no início, quando assumi como presidente, nas minhas primeiras entrevistas falei que era o momento do governo enviar este projeto.

Como também é o momento dele enviar a reforma administrativa. É claro que a gente esperava manifestações, a reforma mexe com pessoas na zona de conforto e isso vai fazer com que essas pessoas venham defender. Alguns defendendo direitos, mas uma boa parte também defendendo privilégios. E o privilégio é algo que a sociedade não concorda mais, porque a vida do cidadão comum é uma coisa e a vida do cidadão que está na máquina pública é uma coisa diferente. Essas coisas precisam se encontrar para que a gente consiga viver de forma mais igualitária. A reforma da previdência quando aportou aqui na Casa nós procuramos impor um calendário justamente para permitir todas as discussões e foi permitido todas as discussões e também fazer uma boa conversa com o governo. Porque essas discussões por parte das três comissões geraram o substitutivo global que gerou também outros ajustes que foram sendo amoldados no voto final dos relatores. É um projeto muito polêmico, mas necessário. 

Agora devem chegar alguns projetos que amenizam um pouco os efeitos da reforma. Na quarta-feira foi aprovada a PEC dos 5 mil para os professores, que ajuda os aposentados que agora pagam contribuição previdenciária. Há ainda reajustes salariais para outras categorias. Acho que será tranquila a tramitação?

Em projetos que mexem com servidor, nada é tranquilo. Tanto é que a própria reforma da previdência nós tivemos manifestações bem acirradas na parte externa do parlamento. Eu acredito que os demais projetos também vão gerar alguma discussão. Quando se referem a dar um benefício essa discussão é um pouquinho mais calma. Mas no caso dos professores nós vamos tratar da descompactação da tabela, então isso vai gerar discussão. Nós temos aqui tramitando também a (reajuste para os profissionais da) segurança pública que só poderemos conceder esse reajuste no ano que vem, em virtude das restrições da 173 (lei federal que condicionou os repasses da União para combate à pandemia à regra que impede reajustes salariais de servidores em 2020 e 2021). O programa de incentivo à migração (para o fundo de previdência complementar) que também é um programa importante do governo que vai poder ajudar também nessa demanda dos policiais civis e dos agentes prisionais. Tudo isso é consequência (da reforma) e o governo assumiu um compromisso com o parlamento de que vai enviar esses projetos para cá. 

A gente falou de momentos de tensão no Legislativo que são de questões temáticas do próprio trabalho parlamentar, relação com as categorias de servidores do governo do Estado, etc. Mas sua presidência também teve um momento tenso que foi ter que pautar a votação da retirada das prisões preventivas e da suspensão do mandato do deputado estadual Júlio Garcia (Psd). Como foi aquele momento? Foi difícil tomar a decisão de colocar esse tema para votar três vezes?

Não. Com a minha formação jurídica e o conhecimento que a gente tem de todas as tramitações, eu não tive dificuldade nenhuma. A gente só fez valer aquilo que é o constitucional, as prerrogativas parlamentares. Naquele momento nós entendemos que essas prerrogativas não foram respeitadas na decisão proferida pela juíza (federal Janaína Cassol, responsável pela Operação Alcatraz) e aí merecia uma correção por parte do Legislativo. O que a gente fez foi restabelecer as prerrogativas parlamentares ao deputado Júlio. Agora, o processo investigatório, todos os outros desdobros que acontecem lá no Judiciário, nós não temos ingerência nenhuma sobre isso. A justiça que faça aquilo que é de direito. Agora a prerrogativa parlamentar nós buscamos resguardar e eu não tive nenhuma dificuldade nenhuma de pautar isso. 

Ficou parecendo um cabo de guerra na época, porque essa Assembleia votava e a juíza dizia que não era suficiente, a Alesc teve que recorrer ao STF, ganhou, mas teve que votar. Ficou uma situação ruim para o senhor?

Constrangedora. Assim se pode dizer, porque em determinado momento nós nos sentimos desrespeitados pelos encaminhamentos feitos pela juíza.

Mas tivemos a correção desse desrespeito na esfera superior. A gente entende que o ser humano é passível de erros. E a gente compreende também que às vezes há excessos, não por intenção, mas são excessos que acabam levando a pessoa ao erro. A gente entende a posição da juíza também, mas o parlamento manteve a sua lisura dentro da condução de toda a apreciação dessa matéria. 

O senhor assumiu a presidência no momento em que já havia a reacomodação da base do governador Carlos Moisés (sem partido), que havia se salvado do primeiro impeachment e começou a construir uma base que se consolidou no arquivamento do segundo impeachment e hoje parece sólida o suficiente para aprovar projetos difíces como uma reforma da previdência. É sólida mesmo? 

Eu sinto que desde o primeiro momento do governo Moisés existia no parlamento catarinense uma vontade de ajudá-lo. Os deputados queriam ajudar o governo. Mas o governo tinha uma interpretação diferente deste cenário.

Moisés entendia que os fatores que o levaram a ser governador eram fatores diferentes daquilo que é o comum da política brasileira, que é a boa conversa, o relacionamento entre poderes, principalmente. Não por vontade do governador, mas a equipe constituída tinha esse entendimento. E, passados dois anos, o governo também percebeu que aquilo não estava dando bons resultados para Santa Catarina.

Então, ele inicia janeiro deste ano em uma nova filosofia, que é a filosofia do bom relacionamento. Essa filosofia abriu portas do governo na Assembleia Legislativa e a Assembleia Legislativa também no governo do Estado, tanto é que o chefe da Casa Civil (Eron Giordani) é uma pessoa muito interligada com todos os deputados. No momento que anunciaram ele foi um aplauso geral aqui na Assembleia, porque nós teríamos alguém com uma interlocução boa. 

Eron Giordani é o 41º deputado?

Ele tem as características de quase um deputado, mas ele é uma pessoa que tem o conhecimento extraordinário, seja na iniciativa privada ou na máquina pública. Conheço ele desde os tempos em que nós dois éramos assessores aqui dentro da Assembleia, antes mesmo de eu ser prefeito (de Cunha Porã, entre 2001 e 2008), é de longa data o nosso relacionamento de amizade e posso dizer que o governo está bem servido nessa condução. Isso proporcionou também ao governador entender um pouquinho mais do que é a Assembleia, porque essa interlocução da Casa Civil com o governo, da Casa Civil com a Assembleia, permite uma aproximação.

Hoje eu posso afirmar aqui, com toda segurança, que o governo tem uma base sólida no parlamento. 

O Mdb vive um momento de prévia. Suspensa, mas em algum momento o tema vai voltar. Tem três nomes colocados: Dário Berger, Antídio Lunelli, Celso Maldaner. Mas essa aproximação com Moisés gera essa dúvida sobre se o próprio governador não pode ser o caminho do Mdb. Moisés pode ser o caminho do Mdb? 

O governo está trabalhando em uma sintonia boa com o partido. Tanto é que nós temos pastas importantes no governo a convite do próprio governador. Ele tem sinalizado uma aproximação muito boa com o Mdb. Até o próprio Mdb, através do presidente do partido (Celso Maldaner) já fez alguns gestos, conversas aproximadas com o governador. Nós estamos ainda em um trabalho que conclui agora no final de semana que é de peregrinação por toda Santa Catarina, levando a mensagem dos três pré-candidatos do partido, mas o Mdb não é só grande em tamanho. Ele também é grande em decisões e também em interpretações. E o que eu tenho batido e cobrado muito do partido é que nós temos que fazer uma leitura de verdadeiramente o que o eleitor espera lá fora.

Nós fazermos hoje uma prévia e definirmos hoje quem será candidato a governador, vice e candidato ao Senado não é algo positivo para construção de um projeto.

A bancada tem este mesmo sentimento, os nove deputados – dez, porque o (Luiz Fernando) Vampiro (secretário estadual de Educação, licenciado do cargo de deputado estadual) participa de todas as reuniões decisórias da bancada na Assembleia -, nós entendemos que o momento é o ano que vem para fazermos a prévia, não é esse o momento agora. Agora é o momento de todos trabalharmos para o bem de Santa Catarina e dos catarinenses. O Mdb faz parte desse trabalho junto com o governo do Estado. O fato do governador não ter partido hoje permite que ele namore com todos os partidos e consiga fazer boas entregas para Santa Catarina. O Mdb precisa viver esse momento. A política se discute no momento da política, agora temos que pensar Santa Catarina.

Na quarta-feira foi confirmado que o ex-governador Eduardo Pinho Moreira foi indicado pelo governador Moisés para a diretoria do BRDE. Até então, todos os movimentos de Moisés com o Mdb eram através da bancada. Agora vem um cacique. Essa indicação significa que essa relação está se aprofundando? 

O Eduardo sempre teve uma conversa boa com a bancada, ele sempre transitou muito bem aqui dentro da bancada, com os dez deputados, até porque todos, de uma forma ou outra, estão ligados pela história partidária com o doutor Eduardo, que foi o nosso vice-governador, foi governador em determinado período e sempre ajudou sem medir esforços a vontade de todos os deputados do Mdb. Há um gesto de gratidão desta bancada, tanto é que ali atrás no momento que nós começamos a fazer alguma conversa, algo no sentido de dar um suporte ao governo, por seguidas vezes o nome do doutor Eduardo veio à discussão dentro da bancada. Claro que entendendo ele como um histórico do partido e por ser uma pessoa que já ocupou cargos importantes dentro do Mdb pode até ser caracterizado como um dos grandes caciques do partido, mas os antigos e os novos sempre tem uma ligação muito forte e a gente se aconselha muito com eles. Eu vejo que esse convite feito pelo governador do Estado é muito importante para o Mdb.

Dos três nomes que o Mdb tem para a prévia, Antídio, Dário, Celso, o senhor tem candidato? 

Pela aproximação, pelo trabalho, pela história, eu tenho uma relação muito próxima com o deputado federal e presidente do partido Celso Maldaner. Então, se hoje nós tivéssemos que escolher entre os três, eu me empenharia em ajudar o nosso presidente do partido.

O senhor é candidato à reeleição, certo? 

Perfeitamente. Deputado estadual. 

Reeleito deputado estadual, o senhor imagina voltar a essa cadeira para um mandato completo na presidência? 

Esta função depende mais do encaminhamento do partido. Se a gente perguntar hoje para os quarenta deputados, todos eles gostariam de ser presidente da Assembleia. Não descarto essa possibilidade, quem sabe lá na frente se o partido assim entender, quem sabe retomar uma construção. Mas entendo também que dentro do Mdb nós temos pessoas com capacidade para desenvolver essa atividade com muita expertise e representando bem o nosso partido.


Sobre a foto em destaque:

O presidente da Assembleia Legislativa, Mauro de Nadal (Mdb), me recebeu na manhã de quinta-feira em seu gabinete. Foto: Simone Sartori, Divulgação.

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